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09-05-2012

Designer da Gafanha da Nazaré ganha projeção com modelos únicos de bicicletas.


Um designer da Gafanha da Nazaré que concebe modelos únicos de bicicletas diz que continua a resistir à industrialização porque quer ...

Um designer da Gafanha da Nazaré que concebe modelos únicos de bicicletas diz que continua a resistir à industrialização porque quer manter as bicicletas como obra de arte. Noca Ramos admite que tem conseguido reconhecimento um pouco por todo o mundo mas quer continuar apenas como criador de bicicletas.

“O mundo é pequeno e cada vez mais pequeno. Comecei a ser contactado por pessoas de várias partes do mundo quando quando perceberam que eram projetos feitos por mim e não uma de várias, feitas em série. Aí há muitas gente a fazer bicicletas. Nunca fiz uma bicicleta igual. Desenvolvo geometria, ângulos, comprimentos e alturas pensando em todo o processo. Gosto de participar o máximo possível na construção, da pintura ao quadro. A realização de pedalar numa coisa que resultou do que eu imaginei é maior do que chegar a uma loja e comprar uma bicicleta feita”, adianta Noca Ramos designer formado na Universidade de Aveiro que tem formação em arquitectura.

Sobre os hábitos dos aveirenses, admite que gozam de condições de terreno boas para o uso da bicicleta mas desfavoráveis se analisar a organização do espaço público. Confessa que as sociedades nórdicas são exemplo porque pensam o espaço para os usos do dia-a-dia em que cidadãos comuns e classe política vagueiam pelas ruas nas suas rotinas diárias.

Para o cidadão da Gafanha da Nazaré, habituado a usar a bicicleta, esta mudança é, ainda, mais urgente pela dificuldade em encontrar corredores de segurança.

“A avenida está cheia de buracos ou porque foi alcatroada muitas vezes ou por causa das tampas de saneamento temos que andar sempre às curvas. Para a avenida defendo um único sentido de trânsito e perceber quais as paralelas ou oblíquas que resolvessem o sentido contrário. Dessa maneira era possível ganhar passeios e áreas para bicicletas. Era surreal para a vivência do espaço e isso traz gente para a rua. Nos países nórdicos isso vê-se”.

Noca Ramos numa entrevista para ouvir a partir das 19h00.


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